Como diria genialmente Chico Anísyo através de seu personagem Baiano:
"nada a dizer... nada... ou quase nada. O que tenho é a fazer... tudo... ou quase tudo!"
"Essa frase vive nos cabelos encaracolados das cucas maravilhosas, mas se perdeu no labirinto dos pensamentos poluídos pela falta de amor!" Como também diria o mestre-rei Roberto.
É assim que estou das idéias atualmente. Cheio de colagens, pedaços, mosaicos. A vontade de fazer de tudo, idéias fervilhantes mas desconexas... Essa figura mitológica do Mercado cada vez mais me acanha no universo da especialização do trabalho e não me abre portas para minha alma a cada dia mais Renascentista. Tão bom seria se esse termo especialização viesse por criarmos coisas especiais e não puramente especializadas! Quero me insurgir contra o domínio da técnica e dizer que mesmo que o dinheiro compre até amor verdadeiro, o amor verdadeiro também é capaz de façanhas inigualáveis, inclusive, até, quem sabe, a de transformar o dinheiro e a técnica na mais pura felicidade! Depende muito de não colocarmos o carro (essa máquina feroz) na frente dos bois...
(amanhã, talvez eu consiga dizer mais alguma coisa...)
Um comentário:
sei demais o que é isso;-)
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